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Qual a diferença entre PCR e qPCR?

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  • Criada por Kary Banks Mullis, em 1983, a técnica PCR (Polymerase Chain Reaction ou Reação em Cadeia da Polimerase) é usada para amplificar “in vitro” uma região específica de DNA. Este método é utilizado para produzir diversas cópias de uma determinada parte do DNA para diferentes análises.

  • A aplicação é ampla, por exemplos, nas clínicas, para fins diagnósticos; na identificação de seres vivos ou mortos, a partir de amostras mínimas de tecido (fio de cabelo, gota de sangue etc.) e em biotecnologia.

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Nanochip cura feridas e recupera órgãos usando células da pele

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  • Cientistas da Universidade de Ohio, nos EUA, encontraram uma maneira de reprogramar células da pele para fazê-las funcionar como qualquer outra do corpo. A técnica, chamada de Tissue Nanotransfection (TNT), é capaz de regenerar veias, tecidos e até mesmo órgãos inteiros.

  • Basta escolher o tipo de célula que se deseja criar e então posicionar o pequeno chip na pele da cobaia. O próximo passo é descarregar uma corrente elétrica bem em cima do dispositivo – a carga tem tensão tão baixa que o paciente nem chega a sentir direito. Pronto. As células agora têm nova função, e podem servir para reparar outra parte do corpo.

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Seu tipo de sangue pode aumentar sua chance de ter Alzheimer

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  • O seu tipo de sangue pode influenciar sua saúde de diversas maneiras. Os cientistas já descobriram que, dependendo do tipo sanguíneo, você está mais predisposto a ter certas doenças cardíacas.

  • Agora, uma nova pesquisa, publicada no Boletim de Pesquisas Cerebrais, revelou que seu tipo sanguíneo pode também influenciar suas chances de desenvolver doenças cognitivas, como o Mal de Alzheimer.

  • O estudo, realizado por pesquisadores da Universidade de Sheffield, na Inglaterra, aponta uma relação entre a quantidade de massa cinzenta (um tecido que forma parte do cérebro) e o tipo sanguíneo.

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5 armadilhas do cérebro que acabam com suas ideias geniais

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  • Estudar neurociência parece ser uma atividade distante, reservada apenas para biólogos, químicos ou psicólogos. Porém, entender como nossos neurônios funcionam é importante não apenas para fins científicos – mas também para que aproveitemos o melhor de nós mesmos.

  • A busca pela excelência por meio do estudo da mente é importante, inclusive, quando se fala em empreender e inovar. Afinal, boas ideias são, em sua essência, sinapses.
  • O especialista Rubens Paes Barreto deu uma palestra no Google Campus sobre o poder da neurociência para a inovação. Ele é sócio-fundador do Deep Learning Institute, um instituto que prepara empresas e pessoas para enfrentar desafios por meio de técnicas como mapas mentais e scrum.

  • Veja, segundo o especialista, algumas armadilhas preparadas pelo seu cérebro que podem acabar com sua capacidade de ter ideias geniais:

  • 1 – Você quer resolver os problemas de todo mundo
  • De acordo com Barreto, nossa cabeça é uma “máquina de resolver problemas”. Você pode escolher para qual atividade direcionar a energia que faz tal máquina funcionar.
  • “O que eu vejo nas minhas consultorias é que muita energia é desperdiçada em atividades fora do grande objetivo de quem eu atendo. Aplicativos, conversas sem sentido, programas de televisão, redes sociais e, principalmente, resolver o problema dos outros”, diz o especialista.

  • Ele cita um exemplo comum em empresas: o funcionário que diz ter de resolver algum problema pelo qual seu colega ou outra área da empresa está passando. “Muita gente busca ter mais foco, e uma grande dica é decidir a quem ou a quais tarefas você não vai dar atenção.”
  • Por isso, pegue um papel e escreva atividades em que você gasta tempo, mas não têm nada a ver com seu projeto de inovação. O que você poderia parar de fazer hoje para aumentar seu foco? O primeiro passo para a inovação é se concentrar e ter persistência nas suas metas.

  • 2 – Você cria histórias para não tomar atitudes
  • Para justificar um comportamento, as pessoas costumam criar histórias. Por exemplo: preciso acordar cedo porque tenho de ir trabalhar. Com isso, posso conhecer novas pessoas e obter uma renda que sustente futuros projetos.

  • Porém, o outro lado da moeda é criar histórias para deixar de ter um comportamento – como não inovar. “Eu não inovo porque preciso comprar servidores para montar meu sistema de big data“; “eu não inovo porque meu chefe não me apoia”; “eu não inovo porque tenho uma multinacional e a matriz não permite”; “eu não inovo porque não tenho tempo nem dinheiro.” Saiba mais: A Hekima conta tudo o que você sempre quis saber sobre Big Data Patrocinado

  • “Cuidado para que essas histórias programadas não sejam, no fundo, mentiras para mantê-lo em sua zona de conforto”, alerta Barreto. Apenas desacreditando nos contos de sempre é que você poderá se abrir para a inovação.

  • 3 – Você não tenta criar novos hábitos
  • Cada atitude que você decide tomar é, no fundo, resultado de um conjunto de sinapses – transmissões feitas entre neurônios.
  • Um hábito é justamente ter esse “caminho neural” consolidado, com o objetivo de conservar sua energia mental diária – acordar e fazer o café de manhã todos os dias, por exemplo. Segundo Barreto, é como passar uma corrente elétrica de um ponto A para um ponto B do seu cérebro de forma aparentemente automática.
  • Para inovar, é preciso construir caminhos diferentes. O preço a se pagar para a formação dessas novas conexão neurais é chamado de “energia de ativação” pelo especialista. É por conta do custo de ativação dessa energia que as pessoas demoram para tomar atitudes: falta a motivação para tal esforço, e você precisa encontrá-la se quiser ter ideias.
  • “O fato é: quanto vale a pena essa inovação que você quer fazer? Como ela traz benefícios reais aos seus valores e ao mundo, a ponto de você acordar todas as manhãs e querer tomar as atitudes que levarão a essa inovação?”, questiona Barreto.

  • 4 – Você esconde sua gestão de si mesmo
  • Ainda falando de hábitos, Barreto dá outra dica neurológica para estimular novos hábitos e inovar mais: deixe sua gestão mais transparente.

  • O especialista cita um experimento de Shawn Achor, da Universidade de Harvard, para entender quantas pessoas poderiam aprender violão dependendo da disponibilidade visual do instrumento.

  • Quando o violão era guardado dentro de um armário na casa dos pesquisados por um mês, a média de quem realmente havia tocado era de quatro dias seguidos. Já quando o violão era deixado no meio da sala de estar, a média subia para 21 dias.
  • “Isso explica por que, em empresas como Facebook e Google, não há barreiras para esconder informações – em armários ou sistemas, por exemplo. Uma dica interessante para as empresas de vocês é fazer gestão à vista, por meio de metodologias como scrum”, aconselha.

  • 5 – Você deixa o medo da exclusão social tomar conta
  • O que empreendedores como Jorge Paulo Lemann, Henry Ford, Thomas Edison e Walt Disney têm em comum? Eles erraram muito antes de alcançarem o sucesso.
  • Basta lembrar de uma palestra que Jorge Paulo Lemann deu durante o evento Day1, da Endeavor: “Os pais educam os filhos para que dê sempre tudo certo. E esquecem que, fazendo besteira, burrada, se aprende muita coisa também. Deixem os filhos fazerem burradas”, aconselhou o empresário.

  • “Ser rejeitado no grupo social que você está é doloroso, como ocorre em uma demissão ou uma falência. Temos dispositivos neurológicos que tentam nos proteger dessas situações e, assim, deixamos de inovar”, completa Barreto.

  • É preciso fazer um trabalho de convencimento para superar tais instintos biológicos e psicológicos, controlando seus instintos em prol de uma meta racionalmente alcançável.
  • “No começo da humanidade, ser rejeitado pelo grupo significava a morte. Mas pense: hoje, você irá morrer se você for demitido do banco onde você trabalha? Ou você irá para o próximo passo, desafiar seus limites e seguir seus sonhos?”, pergunta Barreto.

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Interpupilar e Dioptria: o que é e como utilizar?

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  • Existem ajustes no microscópio que são personalizados para cada usuário, ou seja, precisam ser reajustados sempre que um usuário diferente esteja utilizando o equipamento. Esses ajustes são o Interpupilar e a Dioptria. Microscópios monoculares não possuem esses ajustes.

  • Interpupilar: ajusta a distância entre as oculares para a mesma distância entre os olhos do usuário.

  • O ajuste deve ser realizado utilizando as duas mãos e enquanto se observa a amostra. Deve ser realizado de forma que a imagem visualizada por ambos os olhos seja apenas uma.

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Esse adesivo pode aposentar as injeções com agulhas

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  • O medo de agulha é real e possui até nome médico: aicmofobia. Para pessoas com esse distúrbio, o pavor de seringas e injeções faz com que o simples ato de comparecer a um posto de saúde para receber uma vacina vire um ritual de tortura. Isso é ainda pior no que diz respeito a imunizações sazonais, como as da gripe. Para ficar livre do vírus influenza, o aicmofóbico tem que repetir o sofrido processo e reforçar a dose pelo menos uma vez por ano.

  • Mas uma criação de pesquisadores americanos promete colocar fim a esse martírio. E o melhor, sem dor nenhuma, já que a solução está em um adesivo, que pode ser aplicado facilmente na própria pele. O dispositivo conta com agulhas que, de tão microscópicas, não podem ser vistas à olho nu – e funciona tão bem quanto a “picadinha” convencional.

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Os riscos inesperados da técnica de edição de DNA CRISPR/Cas

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  • “Repetições palindrômicas curtas interespaçadas regularmente e agrupadas”. Esse nome enorme, nos estudos de genética, pode ser resumido em uma sigla que todo mundo que gosta de ciência já viu: CRISPR.

  • CRISPR é o seguinte: quando uma bactéria é atacada por um vírus e sobrevive para contar a história, ela guarda pequenos trechos do código genético dele para identificá-lo no futuro. Precaução, como andar por aí com a foto de um serial killer no bolso para reconhecê-lo na rua.

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Governo divulga resultados da primeira vacinação contra dengue

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  • O governo do Paraná apresentou no dia 23 de maio uma análise sobre as ações de implementação da primeira campanha pública de vacinação contra a dengue. O imunizante contra a infecção está aprovado no Brasil desde o ano passado, porém só pode ser obtido em clínicas particulares — por enquanto, o estado da região Sul foi o único a criar um programa que oferece o produto de graça à população.

  • Para iniciar a experiência, o governo paranaense escolheu 30 cidades que apresentavam 80% dos casos de dengue, 83% dos quadros graves e 82% das mortes no estado. A vacina ficou disponível especificamente para indivíduos de 15 a 27 anos, público que mais sofreu com o problema decorrente da picada do mosquito Aedes aegypti. Só nos municípios de Paranaguá e Assaí, que tinham situações ainda mais alarmantes, a faixa etária foi ampliada para 9 a 44 anos.

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Como exames de sangue podem prever cânceres de intestino e pulmão

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  • A partir de um teste de sangue comum dá para diagnosticar bastante coisa. Um alto nível de triglicérides indica a necessidade de adotar uma dieta menos gordurosa, e taxas elevadas de ácido úrico são sinal de que é hora de aumentar o consumo de água, por exemplo. No entanto, o trabalho de cientistas da Universidade de Exeter, no Reino Unido, pode fazer com que uma informação ainda mais importante possa ser concluída a partir de hemogramas: a presença de câncer.

  • O método, que é apontado como o mais promissor dos últimos 30 anos, se guia pelo número de plaquetas (trombócitos) no sangue. Essas estruturas são responsáveis por processos como a coagulação sanguínea, mas em quantidades elevadas – situação que apareceria em um laudo médico com nome de trombocitose – podem indicar a presença de tumores, principalmente os ligados a cânceres no intestino e nos pulmões.

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Você vai alterar a química da Terra quando estiver morto

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  • Fim da linha. Você é posicionado em seu túmulo sob os lamentos da família e dos amigos para aproveitar seu descanso eterno. Mas espere: há ainda uma última tarefa. Uma derradeira contribuição que você fará ao planeta.

  • Ao morrermos, passamos a fornecer ao solo uma variedade de elementos químicos – arrancados do nosso corpo pelo processo natural de decomposição. Por conta disso, minerais bem importantes à vida, como ferro, zinco, enxofre, cálcio e fósforo, acabam também morrendo com a gente. Isso porque seu potencial ficará concentrado apenas na área ocupada pelos cemitérios.

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''Peneira” de grafeno torna água do mar potável

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  • Pesquisadores ingleses conseguiram desenvolver uma técnica simples para tornar a água do mar própria ao consumo humano: utilizar o óxido de grafeno para fazer uma espécie de peneira, capaz de filtrar partículas diminutas. O estudo vem sendo desenvolvido desde 2004 na Universidade de Manchester, e foi publicado na revista científica Nature Nanotechnology.
  • Primo do diamante e do carvão, o grafeno é composto por uma camada extremamente fina de carbono, com espessura de um único átomo. Na verdade, são átomos de carbono dispostos na forma de uma rede hexagonal – algo como os gomos de uma bola de capotão. Essa estrutura confere ao grafeno resistência e flexibilidade e, de quebra, uma boa capacidade de conduzir eletricidade e calor. Pesquisas anteriores já demonstravam, inclusive, o potencial do material para a purificação de água.
  • No entanto, as boas perspectivas esbarram na dificuldade de se produzir grafeno em larga escala. Para tanto, é preciso alterar a composição molecular do material, algo que você só consegue com técnicas complexas, como difração de raios-x e microscopia eletrônica. O grupo focou, então, na obtenção do óxido de grafeno, derivado que pode ser mais facilmente sintetizado em laboratório.
  • A capacidade de membranas de óxido de grafeno em reter partículas nunca tinha sido testada com sucesso no processo de dessalinização da água. Isso obrigou os cientistas a fazerem adaptações, de modo que a peneira ganhasse a capacidade de filtrar sais comuns.
  • Quando em contato com água, o óxido de grafeno incha, permitindo a passagem de moléculas indesejadas. Isso foi corrigido com a utilização de resinas nas paredes da membrana. A técnica permitia aos pesquisadores controlar a capacidade de filtragem, liberando a passagem de mais ou de menos sal. Segundo os cientistas, a peneira de óxido de grafeno foi capaz de barrar até 97% dos íons de cloreto de sódio, o grande componente do sal marinho.
  • O próximo passo do grupo é encontrar formas de manter a produção de membranas de óxido de grafeno a baixo custo também em escala industrial. A técnica é cotada para substituir outros métodos de desalinização, como destilar água do mar, que seguem pouco viáveis economicamente.

Cérebro de paciente continuou ativo por 10 minutos após sua morte

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  • Médicos de uma UTI no Canadá presenciaram na última semana algo até agora inexplicável. Um paciente teve atividade cerebral detectada mesmo 10 minutos após ser declarado morto. Segundo o grupo, as ondas notadas no cérebro se assemelhavam as de alguém que estava em sono profundo. Os resultados do estudo foram publicados na revista científica Canadian Journal of Neurological Sciences.

  • De modo geral, a morte cerebral é considerada o momento final da vida de um paciente. Uma vez que não há mais estímulos elétricos atravessando o cérebro da pessoa, permite-se atestar, de maneira definitiva, o óbito. O caso analisado, no entanto, segue a via inversa. Mesmo sem pulso, reação nas pupilas ou atividade respiratória, indícios de consciência ainda foram notados.

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O primeiro embrião artificial da história saiu do papel

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  • Dois tipos de células-tronco e uma espécie de molde apelidado de scaffold (em português, “andaime”). Foi assim que um grupo de cientistas da Universidade de Cambridge criou, em laboratório, um embrião de camundongo sem usar óvulos, espermatozóides ou sequer um útero. Conforme ele crescia, começou a assumir a forma do mamífero, com as estruturas que dão origem a cada órgão todas nos lugares corretos.

  • “Tanto as células embrionárias como as células extra-embrionárias começaram a ‘falar’ umas com as outras e se organizaram em uma estrutura que se parece com um embrião e se comporta como um”, explicou a líder da pesquisa, Magdalena Zernicka-Goetz, em anúncio à imprensa. “Suas regiões anatômicas estão corretas, se desenvolvem nos lugares certos e no momento certo.” Um artigo científico relatando o feito foi publicado na Science.

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Proteína que regula o metabolismo pode ser a cura do jet lag

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  • Uma nova descoberta científica pode acabar, de uma vez por todas, com o vilão das viagens longas: o jet lag, aquela mistura de fadiga, insônia, dor de cabeça, irritabilidade e falta de concentração que acompanha os desembarques das viagens intercontinentais.

  • O corpo humano tem um ciclo biológico, o ritmo circadiano, que dura cerca de 24 horas. Ele controla o sono, a fome e até a nossa disposição. Mas, em diferentes fusos horários, ele pode entrar em conflito.

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Exame de sangue pode prever demência

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  • Imagine poder descobrir uma doença antes de ficar doente ou de os sintomas aparecerem. Isso já é possível com um simples exame de sangue.

  • Pesquisadores da universidade de Boston fizeram um estudo com 5.000 voluntários e descobriram uma combinação específica no sangue que permite saber se existe probabilidade de uma pessoa desenvolver alguns tipos de doenças no futuro. Entre elas: demência e problemas cardiovasculares.

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Tabela periódica acaba de ganhar quatro novos elementos

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  • Você sabia todos os nomes dos elementos da tabela periódica de cabeça? Pois agora terá que acrescentar mais quatro deles à sua memória. A União Internacional de Química Pura e Aplicada aprovou ontem (30) os nomes dos novos elementos: Tennessine, Nihonium, Moscovium e Oganesson.

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Cientistas descobrem misterioso quarto estado da água

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  • A água não precisa estar em estado sólido, líquido ou gasoso, como aprendemos na escola. Basta ela se sentir pressionada o suficiente que surge uma quarta fase, que a física clássica não é capaz de explicar.

  • A descoberta bizarra foi feita por pesquisadores do Laboratório Nacional de Oak Ridge, nos Estados Unidos, quando observaram moléculas de água aprisionadas em um mineral chamado berilo, que compõe as esmeraldas.

  • Dentro do berilo, se espalham canais minúsculos que formam pequenas “jaulas” – as dimensões delas são tão diminutas que são medidas em átomos. Cada jaula tem 5 átomos de tamanho e só é capaz de armazenar uma única molécula de água. Essa H2O é mantida em condições de extrema pressão, um baita aperto.

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Papanicolau poderá identificar doenças genéticas em fetos

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  • O Papanicolau é aquele exame incômodo e rápido que quase toda mulher conhece bem: o médico dá uma raspadinha no colo do útero. Em uma não-grávida, ele serve principalmente para detectar câncer cervical (de colo de útero). Mas os pesquisadores garantem que o teste tem efeitos ainda mais benéficos nas gestantes: através dele, é possível retirar células fetais o suficiente para acusar doenças como a talassemia (quando a pessoa tem poucas proteínas transportadoras de oxigênio) e a anemia falciforme (quando os glóbulos vermelhos têm má formação e morrem rápido demais) – ambas indetectáveis até hoje no feto. E mais: o exame pode ser feito bem mais cedo na gestação do que é costume atualmente – a partir das cinco semanas.

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Hormônio do sono agora é achado em farmácias de manipulação

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  • Recentemente, um juiz da 3ª Vara Federal do Distrito Federal autorizou a Active Pharmaceuticals a importar e comercializar, em farmácias de manipulação, a melatonina — isso apesar de ela não ter registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Na prática, a decisão facilita o acesso a essa substância para fins terapêuticos, uma vez que, até então, o paciente precisava importá-lo, mesmo se tivesse receita médica.

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Não tome mais do que 8 doses de antibióticos ao ano

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  • O alerta foi dado na prestigiosa revista Science e foi direcionado aos líderes mundiais: para conter o desenvolvimento de superbactérias, aquelas resistentes a todos os tipos de antibióticos, a população geral não deve tomar mais de 8 doses diárias de antibióticos ao ano.

  • A pesquisa foi enviada às Nações Unidas, para que vire recomendação oficial. “Nenhum país deve consumir mais do que a dose média global: 8,5 doses diárias per capita ao ano. Calculamos que isso poderia diminuir o consumo de antibióticos em 17,5% no mundo todo”, diz o estudo. O número, claro, é uma médias Pessoas saudáveis deveriam evitar totalmente os antibióticos, para que quem precise puder tomar do que 8 doses.

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