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As bactérias que moram no seu peito podem prevenir o câncer de mama

mama

  • Se você é mulher, tem um monte de bactérias morando no seu peito. E o tipo de micróbio que fez ninho por ali pode diminuir (ou aumentar) o seu risco de câncer de mama.

  • Até dois anos atrás, a ciência ainda acreditava que o tecido das mamas era estéril. Bactéria mesmo, só no leite das mães de recém-nascidos. Foi em 2014 que uma pesquisa canadense revelou que as mulheres que nunca tiveram leite também tinham uma microbiota vivendo naquele tecido – e cada mulher tem sua própria seleção especial de micróbios vivendo por ali.

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Garota de 25 anos descobre "arma" que pode acabar com as superbactérias

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  • Nos últimos três anos, a malaia Shu Lam, de 25 anos, tem tido uma rotina bem diferente da de seus colegas na Universidade de Melbourne, na Austrália: todos os dias, inclusive nos finais de semana, ela acorda às quatro da manhã para cuidar de ratos de laboratório doentes. Mas a garota tem uma boa razão para isso. Sua pesquisa envolve uma nova arma contra as superbactérias - micróbios que são resistentes a todos os antibióticos que existem, e que têm assustado o mundo inteiro.

  • Pode parecer papo de mãe, mas as superbactérias estão se tornando um problema sério. Na semana passada, as Nações Unidas tiveram sua primeira reunião sobre o tema, e revelaram que, por ano, os micróbios resistentes matam 700 mil pessoas por ano (entre elas, 230 mil recém nascidos), e a Organização Mundial da Saúde já anunciou que três das doenças sexualmente transmissíveis mais comuns - gonorreia, sífilis e clamídia - estão se tornando intratáveis.

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Cientistas podem ter descoberto como gerar bebês sem mães

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  • Cientistas estão mais próximos de conseguir gerar um bebê sem uma mãe. Um estudo publicado na Nature mostra que pesquisadores europeus encontraram uma maneira de reproduzir ratos de proveta (in vitro) a partir de uma técnica que não utiliza óvulos.
  • Em uma reprodução natural, um óvulo deve ser fertilizado por um espermatozóide para que se transforme em embrião (que dará, posteriormente, origem ao bebê). Na pesquisa, os cientistas conseguiram transformar óvulos dos ratos em um embrião partenogenético (em inglês, parthenogenotes), graças a um procedimento químico.
  • Em mamíferos, um embrião partenogenético não sobrevive por muitos dias após o nascimento. Em alguns animais, porém, ele pode ser utilizado para a reprodução assexuada. Lagartixas, lagartos, cobras e crustáceos, por exemplo, se reproduzem a partir dele. Diferentemente dos mamíferos, esses animais não precisam do esperma para a fecundação.
  • Assim, para que a reprodução aconteça nos ratos, os cientistas injetaram esperma no embrião partenogenético que, depois, foi implantado em ratos fêmeas. O resultado foi o nascimento de 30 filhotes que não apresentaram problemas de saúde - alguns deles até tiveram seus próprios bebês.
  • De acordo com o estudo, a taxa de sucesso do procedimento foi de 24%. Pode parecer pouco, mas é quase a mesma taxa de sobrevivência dos embriões gerados a partir de fertilizações in vitro - que chega a 30% para mulheres com menos de 35 anos.
  • A beleza dessa descoberta é que esse tipo de embrião age como qualquer outra célula do corpo. Assim, os cientistas não precisam usar exclusivamente células reprodutoras, como óvulos e espermas, para criar um embrião. A técnica pode revolucionar o futuro da reprodução, pois mulheres e homens inférteis poderiam ter filhos e até mesmo casais de homens poderiam gerar uma vida a partir de uma célula partenogenética.

  • "Esta pesquisa pode nos ajudar a entender um pouco mais sobre o nascimento da vida humana e o que controla a viabilidade de embriões", disse Paul Colville-Nash, médico do Conselho de Pesquisa Médica do Reino Unido (entidade que financiou o estudo), em entrevista ao jornal The Guardian.
  • Contudo, para desenvolver o feto ainda é necessário um útero, ou uma barriga de aluguel. Uma pesquisa recente, também publicada na Nature, tentou retirar o órgão reprodutor feminino da equação. Os cientistas criaram embriões em uma placa de petri por 13 dias. Porém, eles foram obrigados a parar o experimento devido a questões éticas.

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Disponível vacina contra a dengue

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  • A mais recente arma de combate à dengue produzida pela indústria farmacêutica começa a ser encontrada a partir desta semana em Criciúma.

  • A vacina liberada neste ano pela Anvisa é oferecida somente na rede particular de saúde em território brasileiro.

  • O Laboratório Búrigo recebeu esse mês o primeiro lote. O coordenador da Sala de Vacinas da empresa, Leandro de Costa, explica que a dose pode ser aplicada em pessoas de nove a 45 anos de idade em um esquema de três doses com intervalo de seis meses cada.

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Droga que retarda o envelhecimento começa a ser testada em humanos

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  • Enganar a velhice é um sonho antigo. Mas, entre pílulas para manter a memória ativa e cremes de colágeno que prometem uma pele livre de rugas, a ciência ainda não encontrou a fonte da juventude - aquilo que vá retardar o envelhecimento, em vez de remediar ou disfarçar a coisa. Agora, cientistas da Universidade de Keio, no Japão, estão chegando bem perto de descobrir algo assim - e quando a gente diz perto, é perto mesmo: a "fonte da juventude" vai ser testada em seres humanos no mês que vem.

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EUA proíbem sabonetes que “matam até 99,9% das bactérias”

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  • Se você quer evitar infecções, fique na clássica mistura de sabão comum e água. Pelo menos, essa é a recomendação da FDA, que regula remédios e alimentos nos EUA, como a Anvisa no Brasil. A agência baniu 19 químicos usados na maioria dos sabonetes que dizem eliminar ?até 99,9% das bactérias?. Eles vão precisar sair do mercado em até 1 ano.

  • A preocupação da agência tem dois motivos: eficácia e segurança. Em 2013, a FDA pediu que as marcas que produzem sabonetes com bactericidas - ou seja, substâncias químicas que matam bactérias - enviassem estudos e dados que comprovassem que seu produto matava mais micróbios que o sabão neutro comum.

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Cientistas descobrem por que adoçantes engordam

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  • Como é possível que adoçantes artificiais engordem, se eles não possuem caloria nenhuma? Parece improvável, mas, nos últimos anos, surgiu uma porção de estudos surpreendentes mostrando que essas substâncias inventadas para nos ajudar a emagrecer acabam causando o efeito oposto, pelo menos em animais (as pesquisas com humanos ainda são inconclusivas). Num estudo publicado ontem, uma equipe de neurocientistas australianos contou que usou moscas de fruta para entender por que algo tão inusitado acontece. Ao final de um bem bolado experimento, eles chegaram à conclusão de que adoçantes fazem o cérebro acreditar que está morrendo de fome. Aí, fica difícil emagrecer.

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Estamos mais perto que nunca de impedir a metástase do câncer

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  • O câncer por si só já é uma doença assustadora. E a metástase é a sua face mais perigosa - quando um câncer primário cai na corrente sanguínea, pode se espalhar rapidamente por qualquer parte do corpo e se tornar uma ameaça mortal. Agora, um grupo de pesquisadores alemães acredita ter encontrado o segredo do mecanismo de migração do câncer - que também pode conter a chave para impedir que ela aconteça.

  • A metástase começa quando algumas células individuais se separam do tumor principal e entram no sistema circulatório. Dali, elas viajam livremente para qualquer parte do corpo, mas também estão mais vulneráveis ao sistema imunológico. Por isso, para que o câncer se espalhe, as células do tumor precisam entrar e sair da corrente sanguínea de um jeito rápido e eficiente.

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Cientistas criam robô vivo - com células do coração de ratos

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robô foi criado por cientistas de quatro universidades americanas (Harvard, Stanford, Illinois e Michigan), e tem o formato de uma arraia. Em cima do corpo dele, que é de borracha, há um esqueleto com fios de ouro e 200 mil cardiomiócitos - células cardíacas de rato, que foram modificadas geneticamente para responder a pulsos de luz. Quando bate luz, as células se contraem, fazendo a arraia robótica nadar. Foram mais de 100 protótipos, ao longo de quatro anos, até chegar ao robô. A versão atual tem aproximadamente 3 cm de largura, nada extremamente devagar (a 9 metros por hora, ou seja, 0,009 km/h) e só sobrevive numa solução de nutrientes - morre se for colocado em água comum. Apesar de tudo isso, funciona. E poderá dar origem, um dia, a músculos artificiais - com os quais será possível criar robôs biológicos muito mais ágeis e versáteis do que os atuais.

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Agora dá para salvar imagens no DNA

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  • Cientistas descobriram que a ferramenta com maior capacidade para armazenar informações já está dentro de você. Não, não é nenhum tipo de frase motivacional. A ideia, na verdade, é bem literal. Uma nova técnica grava imagens dentro de moléculas de DNA. O processo promete que os arquivos fiquem salvos por séculos, e que o espaço necessário para armazenar dados seja reduzido milhares de vezes.

  • O projeto surgiu de uma parceria da Universidade de Washington com a Microsoft, e já deu certo. Os pesquisadores envolvidos afirmam que conseguiram salvar quatro imagens em uma hélice de DNA (uma delas é um emoji de macaco). Tão importante quanto gravar o conteúdo dentro da molécula é o fato de que os pesquisadores conseguiram abrir essas imagens mais tarde, sem que nenhum erro acontecesse, e nenhum byte fosse perdido.

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Ficar internado em hospital pode ser um risco

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  • Quando ficamos muito doentes, vamos ao hospital.

  • O problema é que, lá, entramos em contato com outras pessoas que também estão muito doentes, e elas podem nos passar infecções - até porque, quando estamos debilitados, nosso sistema imune tende a estar enfraquecido.

  • Alguns procedimentos são campeões em causar infecções, como a introdução de sondas uretrais e catéteres venosos centrais.

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Os médicos lavam pouco as mãos

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  • Um estudo realizado na Suíça avaliou 2.834 situações em que profissionais de saúde deveriam ter higienizado as mãos. Eles só fizeram isso em 48% das vezes.

  • "No Brasil, fica em torno de 50%", afirma Thais Guimarães, diretora da Sociedade Paulista de Infectologia. "Os médicos, e os profissionais do período norturno, fazem menos [higienização]" que os demais, conta ela.

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Cientistas criam cérebro em laboratório

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  • Um grupo da Universidade Estadual do Ohio (EUA) acaba de apresentar sua, como diria certo famoso doutor fictício, criação. Um pequeno projeto de cérebro, do tamanho de uma borracha, desenvolvido a partir de células-tronco tiradas da pele de um adulto. Ele possui organelas identificáveis, como o princípio do nervo óptico, o hemisfério cerebral e a dobra cefálica, todas características de um cérebro embrionário humano de cinco semanas. Mas não é perfeito: os cientistas ainda não conseguiram introduzir nele o sistema circulatório.

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Pedaço de vidro guarda dados eternamente

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  • Aprendemos desde cedo que tudo na vida é finito, ou seja, tudo acaba um dia, mais cedo ou mais tarde. Inclusive os dados armazenados em nossos computadores, celulares e tablets. Certo?

  • Ao que parece, essa afirmação está prestes a cair por terra. A Hitachi, empresa de tecnologia, alega ter desenvolvido uma nova placa de vidro composta de quartzo capaz de armazenar dados para
    sempre.

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As plantas têm memória - e a ciência finalmente descobriu como ela funciona

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  • Não é novidade que as plantas têm memória e que "conversam" entre si: elas conseguem passar adiante informações de sobrevivência e de qual é o melhor momento para florescer. Agora, cientistas da Universidade de Bonn, na Alemanha, conseguiram desvendar o segredo por trás dessas capacidades: os príons - agentes misteriosos, causadores de doenças degenerativas como a doença da vaca louca (a encefalopatia espongiforme bovina, que começou com uma epidemia em 1993, na Inglaterra).

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Buraco na camada de ozônio está começando a cicatrizar

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  • E a "culpa" é nossa: proibição coletiva dos gases que destruíam a camada protetora na atmosfera começa a mostrar resultados positivos após 30 anos.

  • Seres humanos não servem só para estragar a natureza, no fim das contas. O buraco na camada de ozônio acima da Antártida está diminuindo e os aliviados cientistas afirmam que a "culpa" é nossa: o esforço mundial para diminuir a emissão de CFC (clorofluorcarbono) na atmosfera funcionou.

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Órgão autoriza primeiro teste de edição de genes em humanos

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  • Cientistas estão a um passo de poder usar uma polêmica técnica de edição genética no combate ao câncer. O Comitê Assessor de DNA Recombinante do Instituto de Saúde dos EUA aprovou nessa semana o uso da ferramenta CRISPR em um estudo da Universidade da Pensilvânia. O recurso será utilizado pela primeira vez para o tratamento de seres humanos.

  • No primeiro teste, eles irão retirar células T - os glóbulos brancos que ajudam a proteger o sistema imunológico - de 18 pacientes. Depois, eles irão utilizar CRISPR para editar os genes das células e injetá-las novamente nos indivíduos.

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Exame de sangue revoluciona tratamento da depressão

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  • O tratamento com antidepressivos é uma loteria. Metade dos pacientes não respondem à medicação de linha de frente, os remédios mais conhecidos e usados, como o Prozac. Mas os médicos só têm uma forma de descobrir a resistência - através da tentativa e erro. Por 12 semanas, o tempo médio de adaptação do medicamento, o paciente tem que segurar as pontas, sem saber se pode esperar qualquer melhora ao fim do período.

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Cientistas avançam na criação de vacina contra o câncer

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  • Cientistas deram um grande passo para a criação de uma vacina universal contra o câncer. O avanço foi descrito por pesquisadores em um artigo na renomada revista científica Nature.

  • De acordo com a pesquisa, a vacina incita o sistema imunológico a produzir células T, que são capazes de atacar os tumores como se eles fossem vírus. Ela torna isso possível a partir da retirada de pedaços do código genético RNA do câncer e a introdução dessas porções em nanopartículas de gordura, que em seguida são injetadas na corrente sanguínea do paciente.

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Superbactéria pode causar doenças intratáveis - e assusta os médicos

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  • Uma superbactéria mutante pode ser o fim da era dos antibióticos e criar as primeiras infecções impossíveis de tratar. Ela já foi encontrada pelo menos uma vez em cada continente - em porcos, em amostras de comida da China, e, agora, na infecção urinária de uma americana. O Departamento de Defesa dos EUA encontrou uma bactéria resistente à colistina, um dos antibióticos usados como "último recurso" em infecções que resistem a outros remédios.

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